Por: Vitor Vizzotto
Todos falando dele. Ele é um dos expoentes do time palmeirense que se consagrará a mais alta glória. Aquele que era um possível problema por não saber lidar com as provocações dos adversários, vestiu a faixa de capitão e se superou a cada partida. Que chegou ao Palestra como promessa e dúvida, por não ter feito tantos gols no Grêmio. Estou falando de Eduardo Pereira Rodrigues, mais conhecido por nossa nação como Dudu.

Só agora parte da imprensa deu a devida importância ao camisa 7, que honra este número que vestiu ídolos do passado. Todos falando como a faixa de capitão fez bem ao jogador e que agora ele é o craque. Não, ele já era craque. Foi fundamental na Copa do Brasil marcando 2 gols e batendo bem o pênalti.
Sim, agora ele está mais versátil em termos de assistências, mas não é de agora que ele vêm sendo decisivo. Um metro e sessenta e sete de habilidade e pura garra. É impressionante ver como um jogador se identificou tão rápido com a torcida e em seus atos se mostrou mais alviverde imponente do que nunca. Negou a camisa dos maiores rivais do Palmeiras e aqui quis ser ídolo. Ele será. Já é.

Antes de empolgarmos com a nossa posição no campeonato vou pedir mais uma vez calma. Faremos a nossa lição de casa novamente. Concentração e garra para vencer a Chapecoense. Depois disso vêm aquilo que sai da nossa emoção:
Domingo é o momento da redenção palestrina. Iremos lavar a alma que a 22 anos estava sentida. O grito entalado em nossas gargantas irá ensurdecer os ouvidos rivais e a cidade de São Paulo será tomada pela cor verde mais uma vez.
Domingo entrará nas páginas dos livros futebolísticos. Entrará para a história de um clube que nasceu campeão, é invejado pelos rivais e une a família palestrina como se fosse uma. Faremos uma grande festa também, para nos despedirmos do menino Jesus.
Domingo, 27 de novembro de 2016 às 17 horas, o Allianz Parque com alma de Palestra Itália vai tremer!
FORZA PALESTRA