Por: Vitor Vizzotto
Não sou defensor de Eduardo Baptista, mas acho que tudo o que aconteceu foi premeditado. Sim, é uma teoria minha, que muitos dizem ser da conspiração, porém faz todo sentido.
A teoria é: Quando Cuca foi campeão do campeonato brasileiro, no ano passado, ele chegou para a diretoria e comunicou que não seria mais técnico do verdão porque teria que resolver problemas pessoais. Resolveu. Enquanto isto, o Palmeiras contratou um técnico novo, sem expressão no mercado nacional, para que a torcida não ficasse contente com o seu trabalho. Na primeira derrota da Libertadores foi mandado embora. E agora, quem poderá nos defender? Quem é o único salvador possível e o que chegará para fazer a máquina andar, no momento? A resposta vocês já sabem. Enfim, tudo uma jogada para que Cuca voltasse mais forte com a torcida e com o elenco.

Mas precisamos falar de Eduardo, que fez sim um comando bom. Não foi o técnico que todos esperavam e que todos veneram, mas teve bons números. Os melhores da sua carreira. 66% de aproveitamento teve Baptista. Dos 23 jogos disputados, foram 14 Vitórias, 2 Empates e 5 Derrotas. Contudo, concordo que ele não foi a engrenagem que fez o ‘megazord’ palmeirense jogar. Um time milionário que não se entrosou. Um time que já era entrosado, na verdade e que perdeu as principais características ofensivas. Sejamos realistas…

Neste período procurei defender o técnico, porque acho que o futebol brasileiro está refém do famoso bordão: “não teve tempo de trabalho”. Nenhum técnico consegue uma constância em um clube por mais de 2 anos. Os que conseguem são poucos.
Agora, que venha o Cuca com o Cuquinha e faça as suas mágicas. Na minha opinião, este acerto é questão de dias, ou quem sabe, de horas. Não acho que outro técnico ocupará está vaga. O único nome possível é daquele que veste as calças roxas. A estratégia surtiu efeito até em mim.
FORZA PALESTRA, #VÊMCUCA