EM FRENTE PALMEIRAS

Por: Vitor Vizzotto

Em meio a este ambiente conturbado, que algumas pessoas criaram, devemos ressaltar que o mais importante é o futebol. Sendo assim, aqueles que estiverem atrapalhando os planos do Cuca e intoxicando o elenco, que saiam e não nos perturbem mais.

Falando da bola, o Palmeiras jogou bem, teve uma vitória segura, mas nada de mais também. Não adianta acharmos que o time de 16 voltou e que tudo está resolvido. Acho que em primeiro lugar, como sempre fazemos, devemos incentivar este time e acreditar no trabalho do nosso treinador que nos deu o eneacampeonato.

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Nesta quarta o verdão vai ao Rio de Janeiro pegar o Botafogo, que perdeu para o São Paulo, de virada. O foco é a vitória como sempre, mas com respeito ao time carioca que possui um bom time.

Vamos dar a volta por cima! Vamos conseguir nos classificar na libertadores, porque o Palmeiras é maior do que qualquer ego de jogador problema.

FORZA PALESTRA

O PURGATÓRIO ALVIVERDE

Por: Marina Delamo

No primeiro jogo das quartas de final, sentimos o desprazer de adentrarmos no Inferno em um caminho que parecia sem volta.

Em uma reviravolta quase que improvável, degustamos da sensação de uma reação heroica e por pouco o Paraíso não foi nosso.

Ontem, vimos que o Purgatório era o nosso lugar.

Sempre tive comigo que antes de fazer o gol, deve-se, primeiro, não toma-lo: ajeita a defesa, aperta a marcação e seja eficaz nos contra-ataques. Mas ontem precisávamos de tudo na mesma dose de precisão.

Tínhamos que ser estratégicos. Jogávamos por uma bola, um único contra-ataque. Mas, dos dois lados, o estudo do adversário e a cautela pairavam. E o tempo foi sendo, cada vez mais, o Diabo do nosso Inferno particular.

Chegamos ao Paraíso quando só nos restou a oração e as promessas. Chegamos ao Paraíso no momento certo para se organizar e fechar a defesa. A bola do jogo já era nossa.

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Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação

Podem dizer que não tivemos maturidade, calma, culhão, o que for. A falha de marcação tem sido nossa marca. O desespero pelos três pontos ou por uma classificação também.

Em 14 minutos nos vimos descendo ao Purgatório e lá permanecemos para pagar pelos nossos pecados:

Três únicos contra-ataques e três gols adversários em casa, chances de uma virada épica desperdiçadas, oportunidade clara de ampliar aos 38 e empate aos 39 no jogo da volta.

Pagamos por tudo. Ou pelo nada.

A redenção será dia 9. E se ela não vier, não terá perdão, nem misericórdia que aguente.

Queremos o céu. Queremos a Liberta.

FORZA PALESTRA

AGORA É ESTABILIZAR

Por: Vitor Vizzotto

Hora de engrenarmos no campeonato e deixarmos para trás a má fase. Ganhamos do Vitória e agora teremos que sacramentar nosso estilo de jogo. Que venha o Flamengo, nosso maior adversário, em termos financeiros, neste brasileirão.

A primeira partida entre as equipes foi em 1967, no Pacaembu, em um empate por 3 a 3. Nossa maior vitória sobre eles foi 4 a 1, no Maracanã, em 79. Ano passado ganhamos deles também, por 2 a 1, lá em Brasília, na primeira fase do brasileiro, com o estádio dividido entre cariocas e paulistas.

Relembre os lances:

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HISTÓRICO:

Foram disputados 59 jogos e o Palmeiras ganhou 22. Tiveram 20 empates e 17 vitórias dos flamenguistas. O verde marcou 80 gols e eles 75.

DADOS DA PARTIDA:

Partida: Flamengo x Palmeiras

Local: Ilha do Urubu, RJ.

Horário: 21h45h (horário de Brasília)

Arbitragem: Jailson Macedo Freitas (BA), auxiliado por Alessandro Rocha de Matos (Fifa-BA) e Elicarlos Franco de Oliveira (BA)

Transmissão: TV Globo

FORZA PALESTRA

O “ALÍVIO”

Por: Marina Delamo

Todos nós sabíamos que seria um jogo nervoso. Não tinha como não ser. Afinal, vínhamos de três derrotas seguidas, seis gols tomados e um feito e invencibilidade em casa quebrada pelo maior rival. Sem falar no protesto – pacífico – da torcida pra dar um gostinho a mais de “tudo ou nada”.

Começamos a partida a todo gás, podendo abrir o placar com segundos de jogo. Pensamos até que poderia ser uma manhã sem grandes sustos, não fosse mais um dos constantes erros bobos que resultam em um contra-ataque adversário mortal.

Saímos mais uma vez atrás no placar e o Deus nos acuda foi o grito de todos. Continuamos como nos outros jogos, sem compactação e jogadas armadas, apenas a insistência pelos chuveirinhos.

Com um pênalti bem batido por Roger e um erro de marcação do Vitória, resultando em um gol de Dudu, fomos para o intervalo com a virada e a incerteza do placar a nosso favor.

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Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação

Mas na segunda etapa conseguimos o que andou nos faltando: infiltrações. Com boas arrancadas pelas laterais, destacando o ótimo contra-ataque de Dudu, conseguimos os dois gols do segundo tempo, nos pés de Mayke e Dudu.

A sorte que tanto esteve contra nós nas últimas partidas pareceu se redimir e jogar a nosso favor. O time baiano não soube acertar o gol em chances claras e isso nos deu força para, finalmente, buscar nossos acertos.

Com a partida quase que por fim, eles diminuíram. Saímos com os três pontos aliviados pela importante vitória em tempos de crise mas ainda com interrogações na cabeça.

Foi nervoso como já estava no protocolo. Foi um pouco na sorte também. Mas a evolução, por mínima que tenha sido, foi notória. Entramos diferentes e buscamos o resultado.

FORZA PALESTRA

O JOGO DAS PAZES

Por: Vitor Vizzotto

Este será o jogo para torcida e time fazerem as pazes. Tudo corrobora para uma vitória palestrina, e que assim seja. A primeira partida disputada em campeonato brasileiro entre Palmeiras e Vitória foi em 1972, com vitória verde por 3 a 0.

No ano passado nós jogamos contra os soteropolitanos em agosto e ganhamos por 2 a 1. Relembre os lances desta partida:

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HISTÓRICO:

Foram disputados 31 jogos e o Palmeiras ganhou 18. Tiveram 9 empates e 4 vitórias dos soteropolitanos. O verde marcou 55 gols e eles 34. O maior tabu do Vitória foi perder 15 partidas consecutivas pro Palestra.

DADOS DA PARTIDA:

Partida: Palmeiras X Vitória

Local: Allianz Parque

Horário: 11h (horário de Brasília)

Arbitragem: Bruno Arleu de Araujo (RJ), auxiliado por Luiz Claudio Regazone (RJ) e Eduardo de Souza Couto (RJ)

Transmissão: Premiere

FORZA PALESTRA

ACALMEM OS NERVOS

Por: Vitor Vizzotto
 
Torcedor palestrino, escrevo diretamente a você. Neste momento conturbado, de muitas derrotas, com o time sem ritmo e constância de jogo, devemos nos acalmar.
 
Ano passado, foi a mesma coisa no começo do ano. Tudo bem, este ano este período de derrotas é maior, mas acho que temos elenco e ótimos profissionais capacitados para virarem o jogo.
 
Não podemos meter o pau, ou jogar a toalha nesta altura do campeonato. Temos que persistir, lutar, cobrar na hora certa, mas a cima de tudo, apoiar incondicionalmente o Palmeiras, como fizemos nestes últimos tempos.
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Nosso time se sagrou campeão pela força da nossa torcida. Pelo nosso contágio, nossa perseverança e esperança. Este é o momento crucial, que devemos olharmos uns para os outros e falarmos: não vamos desistir deste time.
 
Temos condições de nos sagramos campeões este ano e acho que devemos tirar um pouco do peso de cima dos jogadores, que sim, estão sobrecarregados pela pressão.
 
Aliviem para o Borja, que uma hora ele acertará o pé. Parem de criticar tanto Fernando Prass, que nos representou e muito, desde 2013 quando passou por muitos perrengues. Não xinguem o Cuca por alteração x ou y.
 
A hora é de lotarmos o Palestra Itália, como sempre e mais do que nunca apoiarmos. Apoiarmos os 90 minutos. Depois do apito final, é outra história, mas durante a peleja, o grito tem que ser de apoio.
 
FORZA PALESTRA

A BAGUNÇA CHAMADA PALMEIRAS

Por: Marina Delamo

Pertencemos ao sexto lugar do campeonato com a certeza de que a queda na tabela é mais provável do que a subida. O efeito da instabilidade do time leva o mais otimista dos Palmeirenses à beira do pessimismo facilmente.

Agimos impulsivamente em cima dos nossos erros, esquecendo-nos de corrigi-los, no desespero de, enfim, acabar com os constantes finais trágicos e sem explicações.

Deixamos a coletividade de lado e nos tornamos individualistas. Não triangulamos, não criamos, não mostramos perigo, tampouco o mínimo de ofensividade. Posse de bola não ganha jogo, nem resulta em gol.

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Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação

Insistimos nas bolas alçadas na área e nos chuveirinhos, pois é clara a falta de compactação, de tática e de padrão de jogo. Ontem zagueiro foi meia armador, atacante foi lateral e instaurou-se uma bagunça chamada Palmeiras na nossa própria casa.

Não há ataque de milhões e altos investimentos que compensem falta de padrão, de raça, de vontade. Não há resultado sem derramar suor.

Corremos contra o tempo e sabemos bem que não existe tempo se tratando de Copa do Brasil e Libertadores. Precisamos acordar antes que apenas nos reste lutar por uma vaga entre os seis. Precisamos resgatar o espírito do último campeão brasileiro que somos e jogar como cantamos, com a alma e o coração.

FORZA PALESTRA

O CLÁSSICO DO ANO

Por: Vitor Vizzotto

Palemeiras e Corinthians, diria eu que é o maior clássico do mundo. Só quem pertence a essas duas nações que realmente sabem o que significa um dérby como este. As histórias dos dois clubes se entrelaçam desde as fundações e até hoje a rivalidade aumenta cada vez mais.

Jogos memoráveis foram disputados e o verdão é que leva a melhor neste confronto. Na primeira partida, quando o Palmeiras ainda era Palestra Itália, metemos 3 a 0 nos corinthianos, no dia 6 de maio de 1917, no antigo Estádio Palestra Itália.

Uma das decisões mais marcantes que disputamos foi a semi da libertadores de 2000, em cobranças de pênalti. O verde levou a melhor como sempre, mais uma vez. Relembre:

O jogo de hoje irá definir, na minha opinião, quem será o campeão brasileiro deste ano. Se ganharmos, o nosso maior rival não aguentará a pressão e começará a cair no campeonato. Temos que jogar com toda a nossa força.

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HISTÓRICO:

Foram disputados 54 jogos e o verdão venceu 20 partidas. Eles ganharam 14 e tiveram 20 empates. Nós marcamos 68 gols e eles 50. Nossa maior vitória em campeonatos brasileiros foi de 4 x 0 fora de casa.

DADOS DA PARTIDA:

Partida: Palmeiras X Corinthians

Local: Allianz Parque

Horário: 21h45 (horário de Brasília)

Arbitragem: Leandro Pedro Vuaden (RS), Jose Eduardo Calza (RS) e Mauricio Coelho Silva Penna (RS)

Transmissão: TV Globo.

 

FORZA PALESTRA! VAMOS PRA CIMA!

O PALMEIRAS QUE NÃO ENTENDEMOS

Por: Marina Delamo

Jogo após jogo não encontramos estabilidade no elenco que, de mais badalado do Brasil, passou a ser o mais superestimado. O “agora vai” é banhado por um balde de água fria depois de mais uma derrota sem a qualidade que o time tanto tem na teoria e que deixa a desejar na prática.

Estamos em meados de 2017 e o padrão de jogo que tanto exaltamos ao longo de 2016 ainda não foi mostrado. Trazer Cuca de volta não surtiu o efeito desejado nesse quesito que tanto era apontado como o maior erro de Baptista.

Entramos em campo sem saber que Palmeiras iremos assistir. Sem a certeza de criações, infiltrações, investidas e da vitória mais provável.

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Créditos: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação

Temos um ataque veloz mas sem jogadas de profundidade, que pouco cria e apresenta um poder de finalização muito abaixo do esperado. Em 2 partidas levamos seis gols de uma única equipe que chegou na nossa área no máximo dez vezes, enquanto pressionamos e tentamos, sem sucesso, o triplo.

Não existe apenas um culpado. Não existe apenas um jogador que deva mostrar mais em campo ou dar espaço a outro. Existe um coletivo sem força de vontade pra ganhar, sem tática, sem ofensividade e erros de marcação repetitivos.

Quarta será mais que um divisor de águas. Será o dia de jogar tudo o que não foi jogado e de entrar em campo pingando raça.

É dia 12.

FORZA PALESTRA

O JOGO DOS PALESTRAS

Por: Vitor Vizzotto

Como todos sabem, Palmeiras e Cruzeiro, no passado, já se chamaram ambos Palestra Itália. O verdão ganhou a primeira partida por 4 a 2, no Estádio do Barro Preto em 18 de maio de 1930. Este jogo valeu o Troféu Lineu Prestes e o Palestra paulistano levou o título.

Semanas atrás, disputamos um dos jogos mais emocionantes com os mineiros pela Copa do Brasil, no empate de 3 a 3, no Allianz Parque. Saimos em desvantagem, mas depois no segundo tempo recuperamos e empatamos.

Relembre os gols:

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HISTÓRICO:

Foram disputadas ao todo 58 jogos e o Cruzeiro tem uma vantagem em números, com 22 vitórias. Nós temos 18 vitórias e foram 18 empates, em toda história do brasileirão. Eles marcaram 78 gols e nós 75. Nossa maior vitória foi por 4 a 0, em casa no ano de 1997.

DADOS DA PARTIDA:

Partida: Cruzeiro x Palmeiras

Local: Mineirão (BH)

Horário: 16h (horário de Brasília)

Arbitragem:Arbitragem: Pericles Bassols Pegado Cortez (PE), auxiliado por Clovis Amaral da Silva (PE) e Cleberson do Nascimento Leite (PE)

Transmissão: TV Globo.

FORZA PALESTRA