Por: Vitor Vizzotto

Parecia que tudo iria corroborar por uma vitória tranquila. No primeiro tempo estávamos bem e propusemos o jogo. Mas ai na volta para a segunda etapa o desastre estava anunciado. O Palmeiras chamou o adversário e estava na cara que tomaríamos um gol. Porém, foi um gol ridículo.

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O que acontece com o verde? Por que não consegue jogar da mesma maneira que estava jogando no brasileiro? Teve o fator Guerra, ok. O filho do venezuelano sofreu um acidente, o meia teve que voltar às pressas para São Paulo e isto pode ter surtido um efeito de comoção no time. Mas claro, não é desculpas.

O Palmeiras não propôs nada no segundo tempo e só rifava a bola. Não era mais simples sair jogando com ela no pé? De fato parecia que o verdão estava enfrentando o Barcelona da Espanha e não de Guayaquil. Realmente não dá para se conformar. Pegue a folha salarial dos dois clubes e você verá que essa diferença é gritante e brutal. Nossos jogadores recebem bem mais e fora que tem muito mais qualidade técnica.

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Não dá para saber o que acontece. O por quê o time perde todos os fundamentos e se amedronta somente pelo fato de estar jogando fora de casa. Quem deveria ditar o ritmo de jogo era o Palmeiras, ponto final, não importa se está fora ou em casa.

O Cuca terá que dar um chacoalhão nos seus comandados, se não o barco vai pro brejo. Quarta-feira a obrigação é ganhar e daqui 34 dias, tomara que nos classifiquemos…

 

FORZA PALESTRA

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