Por: Marina Delamo

Vínhamos em uma crescente de quatro vitórias e um empate no Brasileirão, podendo fechar com chave de ouro o primeiro turno com a nossa melhor sequência de jogos caso a vitória tivesse vindo ontem. Não veio e não jogamos bem.

Podemos resumir o primeiro turno do Palmeiras como um turno completamente oscilante e confuso. Chegamos na décima nona partida sem o tal do “time ideal”, sem padrão de jogo e sem apresentar jogadas ensaiadas e criatividade.

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Ontem, com um time misto, tivemos uma das piores atuações do time nesse campeonato e tomamos mais um gol por erro de marcação de um dos nossos zagueiros – literalmente nas costas dele.

Alçamos, exageradamente, bolas na área na esperança de um gol de cabeça sair, já que com os pés não surte efeito. Não soubemos ser ofensivos e entrar com profundidade na área adversária. Não fomos criativos e cansativos toques para trás se repetiram diversas vezes.

Resumo de ontem e do nosso primeiro turno quase que inteiro, com raras exceções.

A segunda etapa teve mais volume de jogo da nossa parte mas pecamos nas finalizações. A volta de Moisés deve ser muito comemorada mesmo com o nosso profeta abaixo das condições ideais, afinal, ele deu um toque especial para a partida e se mostrou preciso.

Seguimos na esperança de nos acharmos nesse segundo turno, com um padrão de jogo definido, vitórias menos sofridas e com o V maiúsculo (lê-se ganhar clássicos).

Seguimos na esperança de quarta-feira não ser mais um pesadelo do nosso ano dos sonhos.

FORZA PALESTRA

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