Por: Vitor Vizzotto

Que partida amigos. Pudemos ver que o time está realmente com Cuca, porque se não estivesse, fariam corpo mole e não ganhariam o choque-rei. Foi um jogo de velocidade e o nosso treinador pôde utilizar os jogadores mais velozes e percebeu que deveria fazer isto. Foi um dos melhores jogos do ano, se não o melhor.

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Era um dia histórico, 103 anos completados da maior agremiação esportiva do Brasil e um clássico que definiria o futuro alviverde no campeonato e no ano. O trabalho do Cuca estava em jogo. Com certeza se perdêssemos, ele cairia do comando. Isto era consequência. Porém, o rumo da prosa mudou e a vitória avassaladora segurou o nosso mestre.

William Bigode. Um jogador que deveria ser mais aproveitado no elenco. Ele se entrega em campo e deveria ser mais utilizado.

Foi uma tarde de golaços. Tarde essa que proporcionou o grito da redenção de milhões de palmeirenses mundo a fora. Ressurgimos como em 42, contra o mesmo São Paulo, que naquela ocasião deixou o campo por não conseguir segurar o esquadrão alviverde. Palestra virou Palmeiras. Morreu líder e nasceu campeão.

Ontem a crise foi embora. Nada melhor como um clássico, para fazer um time se reerguer. Problemas políticos a parte, queremos ver o Palmeiras vencer.

Que sirva de lição. Devemos ter mais paciência, acreditar no trabalho de Cuca. Agora é dar tempo para o treinador reformular a sua equipe e aí sim, no ano que vem, cobrá-lo de fato.

FORZA PALESTRA

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