Por: Vitor Vizzotto
Não deu. Sim, foi muito triste. Ficamos desolados com o fim de tudo isto, de todo bom retrospecto na Libertadores, ter acabado assim, tão de repente.
Foi um jogo singular. O estádio pulsava como um coração esperançoso, nunca vi igual. Literalmente tremia. A maior parte da torcida estava lá de corpo e alma, acreditando até o fim. Foi tão sui generis que sentimos alegria, do nada ela foi arrancada abruptamente, depois tristeza, euforia com a virada, tristeza novamente, esperança de novo, depressão e depois gratidão.
Sabemos que nossos jogadores se entregaram ao máximo. Podem ter ficado abalados no jogo de ida, mas no jogo de volta, foi peleja típica de Libertadores. Lá e cá, com muitas chances pros dois lados. Mas, há de convirmos, a sorte não estava do nosso lado, além do juiz, claro.

Depois deste turbilhão de sentimentos que foi esta partida, não acho que cabe acharmos ou apontarmos um culpado. O momento agora é de complacência, união e mais esperança ainda. Vamos nos levantar deste tombo alto e nos fortalecer para tentar ganhar o decabrasileiro.
Sobre a Libertadores a única coisa que fica em minha mente agora é a frase de que se um time quer ganhar a competição, tem que estar lá sempre e chegando cada vez mais longe. No ano passado caímos nas oitavas, este ano na semi e ano que vêm… bom, lutaremos juntos com os nossos atletas pela taça novamente.
Agora é esfriar a cabeça e deixar que os rivais falem e não dar bola, porque eles não tem moral nenhuma para falar de nós. Um já perdeu o título no Brasileirão e o outro está quase caindo na mesma competição.
Vamos juntos, reerguer o nosso amado Palmeiras, cantar como sempre e torcer como nunca.
#ForzaPalestra