
TRÊS DIAS PARA A VIRADA

Por: Vitor Vizzotto
Em um momento crítico como este, devemos nos unir. Vamos ao Palestra Itália, juntos, como sempre fizemos e fazemos, para encontrar a redenção. Não há como desistir.
Nossa garra e nossa história são maiores que qualquer coisa neste momento. Lotaremos a arena, mostraremos quem é o Palmeiras para os argentinos e vamos triunfar.
Palmeirense que é palmeirense sabe que não acabou. Temos mais 90 minutos de batalha, suor e lágrimas. Iremos com todo o nosso grito, que vem da alma. Vamos chegar e fazer uma aura verde antes do jogo e entraremos como décimo segundo jogador.
Diversas vezes viramos o jogo! Agora a família Scolari vai ter que mostrar a sua cara. Vamos à luta!!!
FORZA PALESTRA
Por:Nicola Ferreira
Mais uma vitória, mais um resultado importante. Cada vez mais o verdão se coloca na prateleira dos favoritaços para levantar a taça do brasileirão.
O jogo não foi bonito…truncado e com bastante dificuldades, mas quem realmente se importa com isso? Ganhamos fora de casa contra um time que mesmo em má fase não costuma facilitar em seus domínios. Foi outra vitória que contamos com o poder decisivo e quase mágico de William Bigode.
Logo após entrar o nosso artilheiro já balançou as redes de Magrão, tudo bem que a cabeçada de Gustavo Gómez( que zagueiro incrível) já tinha passado a linha de gol, mas foi o Bigode que concluiu e nos proporcionou a vitória.
Falando em Gustavo Gómez, é bom que Antônio Carlos e Edu Dracena mostrem trabalho, pois a dupla Gómez e Luan está com tudo e pedindo passagem. O paraguaio é muito bom em dividas e cabeçeando, entendemos o motivo de ter sido o melhor beque do campeonato argentino quando jogava contra o Lanús. Já, Luan está voltando ao seu auge de Vasco e se tornando um zagueiro muito sólido.
Méritos totais a a Felipão, que erroneamente esse com quem vos fala achou que seria mais uma experiência péssima, o que está provando não ser. Ele conseguiu unir o clube em prol de ganhar títulos, dando oportunidades a todos os atletas e brigando em todas as competições pela vitória.
Agora é segurar a empolgação e não começar a cantar vitória. Mas a última vez que estive tão animado assim foi em 2016, mas vamos segurar a comemoração para o final do ano do ano, quando espero que estejamos levantando algum troféu.
FORZA PALESTRA
Por: Nicola Ferreira
A chegada de Felipão permitiu uma mudança de vários aspectos no jeito de jogar do Palmeiras. Além de mudanças táticas, o treinador alterou também o ambiente do elenco que parece estar mais leve e unido.
Os últimos 180 minutos do verdão foram dominantes, independente da qualidade do adversário o Palestra não permitiu nenhum dos rivais de esboçarem uma reação.
Algumas alterações na formação tática do time são evidentes, como o reforço no setor defensivo. Além de uma melhor cobertura dos beques, a defesa ganha o apoio constante de Bruno Henrique que deve subir para o ataque menos vezes, essa fixação do Bruno não me agrada, gosto muito das infiltrações dele.
Além disso, os inúmeros passes de Roger Machado saem para dar espaço aos longos lançamentos dos volantes e do goleiro para os atacantes. Lances como aquela reposição rápida de Weverton para Dudu no 1º tempo devem ficar mais comuns.
Dudu que está voltando a jogar o que todos nós sabemos que ele tem capacidade de tal. Cada vez mais ousado e com jogadas individuais inteligentes e perigosas, a chegada do paizão Scolari ajudou muito o camisa 7.
Felipão, mesmo ousando com algumas alterações, é declaradamente amante de times bem montados defensivamente, forma de jogar essa que ganha campeonatos no atual futebol brasileiro e sul-americano.
A próxima partida será importante para ver como esse time está se portando contra elencos mais classificados e embalados. O jogo contra o Inter deve ser mais difícil, mas a estrutura de jogo do verdão tem tudo para se sair muito bem lá no sul do país.
FORZA PALESTRA
Por: Vitor Vizzotto
Sim, ele está de volta. Luis Felipe Scolari está conseguindo ressuscitar o nosso espírito de raça e dedicação que estava morto. Não é o futebol moderno, ofensivo, que todo mundo gosta e quer ver, mas é um futebol eficiente, controlado e que nos dá a coisa mais importante: a vitória.
1 a 0 contra o Vasco e agora 1 a 0 contra o Bahia, que é foi time bem postado em campo, que jogou avançado e pressionando o Palmeiras. Por eficiência defensiva nossa e ineficiência ofensiva dos baianos, conseguimos manter o recorde de 2008 de estar a mais de 6 partidas sem tomar gols.
O gol de Dudu foi a representação desta reconquista alviverde. Este é o Dudu que gostamos, de 2015 e 16, que nos deu dois títulos e que mostra a vibração extrema no olhar.
Sentíamos que o atacante estava apático, sem vontade, querendo ir pra China… mas, Felipão tocou a sua consciência e o jogador viu que a melhor alternativa, é ganhar mais títulos aqui, para aí sim, ir para um clube decente na Europa.
Em suma, os jogos tem tirado os nossos fôlegos, mas tem nos trazido o êxtase do triunfo constante, que há tempos não tinhamos.
FORZA PALESTRA
Por: Nicola Ferreira
Um dos grandes trunfos do verdão nessa Libertadores é a garra que o elenco demonstra nas partidas fora de casa, jogos esses considerados mais difíceis mas que o Palmeiras está tendo a tranquilidade para definir.
Essa facilidade de ganhar fora dos nossos domínios está sendo decisiva para a excelente campanha do clube na Copa. São 4 jogos e 4 vitórias fora do Brasil, resultados importantes para ganhar confiança.
Um dos grandes motivos dessa bela sequência é a raça e a força psicológica que nossos jogadores possuem em partidas como visitante. Exemplo é a bola que Antônio Carlos afastou na cara do gol, não desistindo da jogada mesmo quando parecia tudo perdido.
Esse time que joga bem visitante não é mérito apenas de Felipão, uma das principais mudanças no comando de Roger Machado foi ter um time com espírito de Libertadores. Agora com Felipão, um técnico campeão pelo clube, a expectativa é que essa gana só aumente.
Além da garra, precisamos falar de Borja em Libertadores. Algo surreal acontece no momento em que ele pisa o gramado na competição sul-americana, famoso por não ser tão ligado na partida, nesses jogos entra ligado no 220v. Além de mais esperto, ele mostra todo seu faro de gols.
O Palmeiras deu um passo importantíssimo rumo as quartas de final da Liberta, essa vitória foi o verdadeiro início do trabalho de Scolari no clube e pelo que deu para ver ontem, esse parece ser bem promissor.
FORZA PALESTRA
Por: Nicola Ferreira
O empate contra o América-MG não deve definir o caminho do verdão comandado por Felipão. A equipe que jogou em Belo Horizonte era reserva e tinha treinado apenas uma vez com um novo professor.
No entanto já observamos alguns pontos que devem ser norteantes no time de Scolari. O time demonstrou caçar a bola por todo o gramado, não ficando em uma marcação por zona, comum em dois dos três últimos treinadores do Palestra. A marcação individual fará com que o time dê botes na área de ataque. A principal mudança será a consolidação de um centroavante de ofício, posição que deve ser ocupada por Deyverson, já que Borja não agradou tanto o comandante, além do mesmo não gostar de se posicionar nessa forma.
Além dessas mudanças da forma de como jogar, Felipão tem uma missão: definir um batedor de pênalti oficial. O Palmeiras vem sofrendo nessa temporada com pênaltis, perdendo um alto número de cobranças, incluindo as últimas quatro. Acredito que uma definição de um cobrador vai criar uma relação de confiança do mesmo com Scolari. Defendo que William ou Bruno Henrique devem assumir essa posição.
Não podemos julgar ainda o trabalho do técnico, mas estamos no começo de um trabalho que tem tudo para dar certo. Quinta-feira, provavelmente observaremos um time novo, com os titulares do Scolari, e com mais tempo de treino. O verdão tem tudo para dar o pontapé inicial em uma campanha de reviravolta no Brasileirão, brigar pelo tetra e principalmente buscar o bi da Libertadores.
FORZA PALESTRA
Por: Nicola Ferreira
Quinta-feira, o Palmeiras volta a botar seus olhos na Copa do Brasil, um campeonato que o verdão tem tudo para conseguir o tetra.
O caminho depois de Minas vai agora para Salvador, onde disputaremos a primeira partida contra o Bahia. Essa deve ser bastante disputada já que a equipe baiana não é nenhum pouco fraca e tem tudo para complicar a jornada do alviverde.
Agora comandados por Paulo Turra o time promete ter um pouco mais da visão de jogo que Felipão e seus auxiliares, Turra já citado acima e Pracidelli, querem implementar no Palestra. Estou muito curioso para ver a formação e a escalação que Paulo vai colocar dia 2.
Outra importante questão para lembrar é que as quartas de finais da Copa do Brasil vão contar com uma grande novidade: a presença do VAR, o famoso árbitro de vídeo. No começo espero algumas dúvidas da torcida e dos jogadores, mas que no futuro será compreendido e apoiado por grande parte dos torcedores.
Uma nova fase começa na Barra Funda e com ela 3 jogos fora de casa e 2 sendo decisivos. Principalmente por todos serem longe de nossos domínios. Salvador, Belo Horizonte e Assunção se preparem pois um novo Palmeiras está chegando.
FORZA PALESTRA
Por: Vitor Vizzotto
O futebol brasileiro é engraçado. Pedimos muito a constância dos treinadores e o famigerado trabalho a longo prazo. Mas, na prática, sabemos que isto não é a nossa realidade, infelizmente. É coisa de país desenvolvido né não?!
Vou colocar a minha posição aqui: sou claramente contra a demissão de Roger Machado. Porém também, não sou contra a volta do nosso amado Felipão. Aquele que nos deu Libertadores, Mercossul, 2 Copas do Brasil, e um Torneio Rio-São Paulo.
Sobre o técnico do bigode grosso, o que vem a nossa memória é o afeto e o carinho que temos por ele, em primeiro lugar. Depois os títulos importantes que conquistou. E por último, o resgate do futebol raiz, sem mimimis e com verdades para atletas mimados.
O que paira em minha mente é uma confusão de sentimentos. Acredito que na de todo palmeirense acontece o mesmo. Não sei o que pode realmente acontecer, mas tenho uma certeza: há 100% de chances de dar tudo certo, ou tudo errado. Ou Felipão vai com garras e dentes pra cima dos nossos objetivos, ou ele perde o grupo.
Grupo. Esta é outra palavra muito citada por todos e talvez, seja a que tenha demitido Roger. O jovem técnico não tinha o elenco nas mãos. Temos a impressão de que havia um racha. Por mais que, incontestavelmente, Machado tivesse 68,1% de aproveitamento no ano e que nenhum treinador no Brasil tem os mesmos bons números, o jogo do Palmeiras era apático. Tinhamos 15 minutos iniciais de muita intensidade e depois a soberba tomava conta dos jogadores. O maldito salto alto era colocado nos 11 pés.
E a torcida… ah, a torcida. Essa mesma que não tem paciência nem com o próprio irmão que veste as mesmas cores do lado, não estava satisfeita com um comandante que aos seus olhos, não comandava. Que era incoerente em seu discurso e enxergava um outro futebol. Parecia que ele estava dopado, sob efeito de entorpecentes, em todas as coletivas.
Mas e agora, o que podemos esperar? O que este futuro incerto nos reserva? Seremos campeões de algo? Não sei. Mas, com absoluta certeza, temos que apoiar Luis Felipe Scolari.
E se te falarem: ah é o técnico do 7×1, o maior vexame do futebol na história… Responda: Ok, mas é aquele que nos deu o pentacampeonato, sendo o último a conquistar algo com a seleção. É o cara que nos deu a única Libertadores. É aquele também, que fez uma campanha excelente com Portugal na Euro e a melhor de toda história lusa na Copa. É o cara em que podemos confiar.
Vamos caminhar em direção a dias mais verdes, ao futebol raiz, da família Scolari e com “muita raiva dessa p*$& de Corinthians”.
FORZA PALESTRA
Por: Nicola Ferreira
No final do ano passado, Bruno Henrique era um dos jogadores mais contestados do elenco palmeirense, era difícil achar um palestrino que gostava do atleta, que além de não atuar bem tem um passado bem sombrio.
Entretanto, 2018 vem sendo um ano incontestável do meio de campo, o próprio já considera que este é o melhor momento de sua carreira. E quem sou eu para discordar?
Bruno Henrique está fazendo o torcedor sorrir
Bruno Henrique já é o terceiro artilheiro do Palmeiras no ano com 9 gols, atrás apenas de Borja e Willian e o mais interessante é que alguns desses 9 gols são bem importantes para nossa caminhada, exemplo os dois gols de ontem contra o Atlético.
Falando em gols, Bruno surpreendeu ao finalmente acabar com os três anos de hiato de gols de falta do verdão, primeiramente no amistoso contra a Liga Alajuelense e depois acabou com esse jejum em jogos oficiais com um golaço de falta.
Além de goleador, o jogador é elogiado pelo técnico Roger Machado pela importância do Bruno organizando o time e implantando a ideia de jogo do professor.
Essa relevância do jogador para forma de jogar do time, Roger abandonou a ideia de rotatividade da braçadeira de capitão para confirmar o camisa 19 do time como capitão oficial. Mostrando que além de talento, o meio-campista é um dos líderes do elenco.
Passado guardado por um tempo, Bruno Henrique vem sendo um dos cinco melhores jogadores do time no ano e cada vez mais prestigiado pelo técnico, companheiros e torcedores. Com certeza será uma peça importante na busca pela Libertadores.
FORZA PALESTRA