Por: Vitor Vizzotto

O Palmeiras está a seis passos de levantar a taça. Seis jogos, 18 pontos. Estamos, inclusive, a seis pontos do segundo colocado e podemos nos distanciar ainda mais no próximo jogo que será crucial e adivinha: sabe quem é nosso adversário? Aqueles que nos perseguem a dois anos, o Santos. Será, se não me engano o quinto duelo decisivo, contando os 2 encontros nos campeonatos Paulistas e as duas finais da Copa do Brasil.
Na Vila não é fácil jogar, todos nós sabemos, mas o verdão está mostrando consistência na sua forma de jogo, onde envolve o adversário e aproveita as oportunidades. O Palmeiras não está deixando o bonde passar, como fez nos outros anos. Cuca conseguiu aplicar uma estabilidade que a anos não víamos.
Isto eu falo quase toda semana, porque a constância vêm sendo a nossa melhor amiga. Contrário a 2009, quando o elenco era mais instável e não garantia os três pontos sempre, nós estamos conseguindo bater quase todos os adversários que passam.
LÁ VÊM O CUCÃO
Cheio de paixão. O Cucabol que muitos criticam, ou melhor, que invejam, está dando certo quando o time mais precisa. A jogada marcada feita pelo meio campista Moisés ainda surpreende os oponentes, mas por que?
Porque existem inúmeras possibilidades, e o time aproveita. Não é sempre que ele alça a bola na área e o Mina ou o Vitor Hugo escoram de cabeça para a bola sobrar lá dentro pra alguém. Essa é uma delas. No segundo gol, marcado pelo Tchê Tchê, o gol saiu de um rebote. Outra variação. Ou seja, se formos campeões com o inventado Cucabol, que seja, melhor pra gente.
FORZA PALESTRA